
Nikolas Ferreira virou réu no TRE-MG após denunciar um livro com conteúdo adulto supostamente ligado ao ex-prefeito de BH. O Ministério Público Eleitoral acusa Nikolas de usar informações falsas para influenciar o processo eleitoral de 2024. O deputado afirma estar sendo perseguido por denunciar conteúdos impróprios envolvendo crianças. A Justiça aceitou a denúncia em 25 de julho de 2025, mas ele ainda não foi cassado. Agora, Nikolas e aliados têm 10 dias para apresentar defesa. A ação pode deixá-lo inelegível por 8 anos. O caso expõe o conflito entre liberdade de expressão, denúncia pública e ativismo judicial.
No dia 25 de julho de 2025, o deputado federal Nikolas Ferreira se tornou réu após o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais aceitar uma denúncia apresentada pelo Ministério Público Eleitoral. O motivo: a divulgação de vídeos em que Nikolas afirma que o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, escreveu um "livro pornográfico", chamado Cobiça, associando a obra a eventos públicos com presença de crianças.
O MP alegou que Nikolas, junto de aliados, teria usado trechos do livro de forma descontextualizada, com o objetivo de prejudicar a candidatura de Fuad durante as eleições de 2024. Para os procuradores, houve propaganda eleitoral irregular, desinformação e difamação.
Nikolas, por outro lado, afirma que está sendo perseguido por denunciar conteúdos imorais promovidos com recursos públicos, e que esse processo tem como objetivo calar vozes conservadoras e facilitar a implantação de uma agenda ideológica no país.
Com a denúncia aceita, ele e os demais réus têm agora 10 dias para apresentar defesa. Ainda não houve condenação, mas caso ocorra, Nikolas pode ser declarado inelegível por até 8 anos, o que o tiraria das próximas disputas eleitorais. A situação levanta questionamentos sobre os limites da liberdade de expressão, do ativismo judicial e do uso do judiciário como ferramenta política.
No dia 25 de julho de 2025, o deputado federal Nikolas Ferreira se tornou réu após o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais aceitar uma denúncia apresentada pelo Ministério Público Eleitoral. O motivo: a divulgação de vídeos em que Nikolas afirma que o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, escreveu um "livro pornográfico", chamado Cobiça, associando a obra a eventos públicos com presença de crianças.
O MP alegou que Nikolas, junto de aliados, teria usado trechos do livro de forma descontextualizada, com o objetivo de prejudicar a candidatura de Fuad durante as eleições de 2024. Para os procuradores, houve propaganda eleitoral irregular, desinformação e difamação.
Nikolas, por outro lado, afirma que está sendo perseguido por denunciar conteúdos imorais promovidos com recursos públicos, e que esse processo tem como objetivo calar vozes conservadoras e facilitar a implantação de uma agenda ideológica no país.
Com a denúncia aceita, ele e os demais réus têm agora 10 dias para apresentar defesa. Ainda não houve condenação, mas caso ocorra, Nikolas pode ser declarado inelegível por até 8 anos, o que o tiraria das próximas disputas eleitorais. A situação levanta questionamentos sobre os limites da liberdade de expressão, do ativismo judicial e do uso do judiciário como ferramenta política.
Enquanto isso, a grande mídia pouco fala da origem real da denúncia. Nikolas continua mobilizando apoio nas redes sociais e já defende a criação de um projeto nacional de educação política, para alertar a população sobre os rumos do país.
Fontes: Poder360, CNN Brasil